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A segurança nas escolas é uma pauta que está em alta. Especialmente após os trágicos acidentes que chocaram o Brasil, com ataques às escolas em Blumenau (SC) e São Paulo (SP).
Tanto as escolas públicas, como as privadas debatem a questão, buscando criar protocolos que ajudem a lidar com esse tipo de ameaça e também medidas práticas para evitar que essas situações ocorram.
Confira algumas das medidas que podem ser adotadas no âmbito escolar para aumentar a segurança dos alunos e professores.
A segurança nas escolas é fundamental. Afinal, os alunos, professores e os demais colaboradores precisam se sentir seguros, sem ameaças.
Lembrando que a escola é um espaço central na formação de crianças e adolescentes para toda a vida.
A responsabilidade de segurança nas escolas é da gestão administrativa escolar e também do poder público, especialmente nas escolas municipais, estaduais e federais.
Embora os ataques às escolas tenham sido recentes, a insegurança escolar não é um fato tão novo. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE), realizada em 2019, 17,3% dos alunos já faltaram às aulas devido à insegurança.
Nas escolas públicas essa situação é pior, chegando a 19,3% dos casos, contra 12,1% nas escolas particulares.
Por isso, o tema é extremamente importante e precisa ser pensado pela administração escolar.
Existem inúmeras medidas que podem ser tomadas para melhorar a segurança escolar. Inclusive equipamentos capazes de ajudar no controle de pessoas, evitando que estranhos adentrem a escola e cometam ataques como os que vimos ocorrer.
Confira algumas opções que separamos.
As catracas ajudam a barrar a entrada de pessoas e podem ser associadas a outras tecnologias de controle, como leitor biométrico ou de cartões RFID. ‘
A Sisponto trabalha com algumas opções interessantes para serem usadas no ambiente escolar. Como:
Há alguns anos, existe um projeto de lei que visa tornar obrigatória a presença de detectores de metais nas escolas.
O objetivo é detectar e apreender armas portadas pelos alunos, evitando situações de violência.
Segundo a proposta, o aparelho seria obrigatório em escolas com mais de 500 alunos por turno e nas cidades com mais de 100 mil habitantes.
É possível investir em detectores com 4 zonas de detecção distribuídas verticalmente da base ao topo. Esses modelos conseguem detectar armas de fogo, ferramentas, armas brancas e outros objetos de médio e pequeno porte.
Os softwares de controle trabalham integrados aos dispositivos de controle de acesso, como as catracas, torniquetes e detectores de metais.
Com eles, é possível, por exemplo, vincular fotografias às matrículas dos alunos e também cadastrar um leitor biométrico, replicando a biometria para todos os equipamentos de controle de acesso.
Outra configuração interessante é o fato de poder incluir data de início e término do período de validade de cada cartão de acesso pessoal e cadastrar prestadores de serviço e outros funcionários esporádicos ou limitar o acesso do pessoal a determinadas áreas da escola.
Ainda é possível configurar o dedo do pânico, para ativar alarmes e avisos em casos de emergência e situações de perigo e ter acesso a diversos relatórios sobre o acesso em cada área da escola.
Os equipamentos de controle de acesso são muito importantes, mas não são as únicas medidas para aumentar a segurança nas escolas. Outras sugestões importantes são:
Contar com profissionais especializados em segurança;
Como você pode notar, a segurança nas escolas é um assunto complexo, que envolve a gestão escolar, os funcionários, os alunos, as famílias e a própria comunidade.
Por isso, é importante que diversas medidas sejam tomadas, visando coibir a entrada de estranhos e também integrar todos os atores no combate à violência.
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